Tim Noble and Sue Webster |
As cavernas que
habitamos habituam-se
à nossa cuidada
negligência. A constante
circum-navegação
do mobiliário, a pressa de partir
o rasto da fuga,
o rosto da fadiga, a queda livre
no sono ou o
naufrágio da insónia e o sol
pela manhã de
novo amotinado.
As cavernas que
habitamos vestem-se
de nós como de sombra.